quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Arrogância, crueldade e prepotência são a sua marca...

“Os animais de cativeiro são criados para esse propósito. Acho que tudo neles tem de ser consumido, até o osso. Não concordo com o uso de peles de animais selvagens. Mas acho essa discussão simples demais. Então, se não podemos usar peles de animais de cativeiro, temos de discutir se podemos continuar comendo peixes e carnes, por exemplo”
A declaração acima foi feita pelo estilista Carlos Miele a um jornal catarinense.  O estilista em questão dirige a M.Officer, que depois da saia justa resolveu apelar para o bom senso e desfazer o mal estar com uma declaração pró-animais... Porém, em entrevista à Marília Grabriela o dito cujo começou a rir de sua declaração. Ou seja, arrogância, crueldade  e prepotência são a sua marca. De minha parte boicoto e divulgo sua falta de respeito! O mundo dá voltas...

terça-feira, 11 de outubro de 2011

E por falar em touradas...






O infeliz acima se deu mal, sinto pena do touro que indefeso (sangrando depois de atacado) conseguiu acertar o olho do cruel toureiro. Creio que isso deveria acontecer sempre que o humano na sua suprema arrogância resolvesse praticar esse tipo de crueldade e "VIVA O TOURO"!




Porque o dever de dar igual consideração aos animais independe da avaliação de uma teoria moral específica

(Esclarecimentos ao sr. Hélio Schwartsman a propósito de sua coluna "Animais têm direitos?" publicada em 29/09/2011 no site Folha.com)

Luciano Carlos Cunha[1]
Animais não humanos são explorados pelos humanos das mais diversas maneiras. Apenas para a produção de carne, laticínios e ovos, bilhões deles são confinados, torturados e mortos anualmente.
Desde a década de 1970 vem acontecendo um amplo debate dentro da filosofia moral, sobre o estatuto moral dos animais.
Temos justificativa para usar os animais?
Deveríamos abolir tal uso ou apenas regulamentá-lo para que os animais sofram menos?
Se prontamente reconheceríamos como moralmente hediondo fazer o mesmo com seres humanos, o que diferencia os dois casos?
Adiante, explico o que significa exatamente o princípio da igual consideração e defendo que nenhum dos argumentos endereçados para se negar igual consideração aos animais realmente funciona. A conclusão é que, dentre outras coisas,
temos o dever de abolir a escravidão animal, e não, meramente regulamentá-la.

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